Para os amigos e leitores lisboetas, se pudessem ir, vale a pena!
Lançamento do livro:
Blancura, de Eugénio de Andrade (selección y traducción de Miguel Losada), editorial Polibea, Madrid, 2015.
13 Outobro, 18.30h, Gremio Literário de Lisboa
Rua Ivens, 37, Lisboa
O Grémio Literário em colaboração com o Instituto Cervantes promove a apresentação da recente edição espanhola de Blancura, uma antologia em trinta e quatro poemas de Eugénio de Andrade, um dos maiores poetas portugueses do século XX.
A apresentação está a cargo de Miguel Losada, antólogo e tradutor da obra.
A edição pretende oferecer uma síntese capaz de refletir o processo de desprendimento vital e poético de Andrade e mostrar na plenitude a matéria solar com a qual foi confecionanda a sua escrita, que lhe fez ganhar o justo renome de “poeta da luz”.
Natural de Vigo, Miguel Losada estudou na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) e na Sorbona, em Paris, doutorando-se em Filología Hispánica pela Complutense de Madrid. Sucedeu ao poeta Celso Emilio Ferreiro dirigindo a Cátedra de Estudos Galegos do Ateneo de Madrid, onde foi diretor da sua Biblioteca.
A apresentação está a cargo de Miguel Losada, antólogo e tradutor da obra.
A edição pretende oferecer uma síntese capaz de refletir o processo de desprendimento vital e poético de Andrade e mostrar na plenitude a matéria solar com a qual foi confecionanda a sua escrita, que lhe fez ganhar o justo renome de “poeta da luz”.
Natural de Vigo, Miguel Losada estudou na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) e na Sorbona, em Paris, doutorando-se em Filología Hispánica pela Complutense de Madrid. Sucedeu ao poeta Celso Emilio Ferreiro dirigindo a Cátedra de Estudos Galegos do Ateneo de Madrid, onde foi diretor da sua Biblioteca.
Ficha técnica
Título: Blancura, de Eugénio de AndradeAutor / es: Eugenio de Andrade
Editoral: Polibea
Título original: Blancura
Tradutor: Miguel Losada
Participantes
Miguel LosadaEntidades Organizadoras
Gremio LiterarioInstituto Cervantes (Lisboa)
VIII. PRAÇA DE MALÁ STRANA
Gosto destes pombos, destas crianças.
A eternidade não pode ser senão assim:
pombos e crianças a fazerem
da luz incomparável da manhã
o lugar inocente do poema.
©
Eugénio de Andrade
VIII. PLAZA DE MALÁ STRANA
La eternidad no puede ser de otra manera:
palomas y niños haciendo
de la luz incomparable de la mañana
el lugar inocente del poema.
© Traducción: Miguel Losada
Eugénio de Andrade por José Rodrigues
Obrigado por esta informação/divulgação.
ResponderEliminarEduardo Júlio